Do Carnaval de trio para o Carnaval do palco, a diferença é pouca, quase nada. A vibração contagiante dos foliões se encaixa em qualquer parada, quando a KR está modulando um repertório eclético, dançante e para lá de contagiante.
Em Arraial d'Ajuda, a KR foi destaque puxando bloco e sintonizando todos na frequência inconfundível.
Também foi responsável pela frequência KR em Porto Seguro e região.
Carisma, presença de palco, reciprocidade para com o público, repertório atualizado e muita energia.
Dona de uma simpatia incrível e determinação inabalável!
KR desceu no meio da multidão e levou a galera ao delírio.
No último 21 de fevereiro, a Banda K Entre Nós subiu ao palco do Madre Folia, em Madre de Deus, e agitou a praça da cidade com seu som contagiante.
O público presente não ficou parado e se divertiu ao som de um repertório eclético, que incluiu sucessos como “Psiu, Psiu” e “Bambambam”.
A energia contagiante da Banda K Entre Nós tomou conta do Madre Folia e fez com que todos se entregassem à festa. Com um show empolgante e uma performance de tirar o fôlego, a banda mostrou mais uma vez porque é uma das mais queridas do público baiano.
Certamente, os foliões que estiveram presentes naquela noite vão se lembrar com carinho dessa apresentação da Banda K Entre Nós no Madre Folia.
Juscelino Filho utilizou R$ 5 milhões para beneficiar propriedades da família no Maranhão.
Juscelino Filho, ministro das Comunicações do presidenteLuiz Inácio Lula da Silva(PT), utilizou R$ 5 milhões doorçamento secreto para levar asfalto até propriedades de sua família emVitorino Freire(MA), incluindo uma fazenda da qual é dono. As informações foram reveladas pelo jornalO Estado de S. Paulonesta segunda-feira, 30.
De acordo com a reportagem, Juscelino direcionou recursos do orçamento para a cidade onde sua família tem influência. Sua irmã, Luanna Rezende (União Brasil), é prefeita do município. Para a obra, foram contratadas uma empresa de um amigo de longa data do ministro e um engenheiro cuja indicação veio de seu grupo político.
Fonte: Terra / Foto: Pablo Valadares / Câmara dos Deputados
Quando comprovado o uso de candidaturas fictícias de mulheres para fraudar a chamada cota de gênero – que obriga os partidos a registrarem ao menos 30% de candidaturas femininas nas eleições proporcionais – toda a chapa beneficiada deve ser cassada. Ao aplicar essa tese defendida pelo Ministério Público Eleitoral, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou, nesta terça-feira (14), o mandato de vereadores eleitos em 2020 nos municípios de Serra Azul (SP), Canindé de São Francisco (SE) e Barra de São Miguel (AL). Em todos os casos, a Corte anulou os votos recebidos pelos vereadores eleitos por partidos que fraudaram a cota e determinou o recálculo do quociente eleitoral, para redistribuição das cadeiras.
Em Serra Azul (SP), a ação foi ajuizada pelo MP Eleitoral, que detectou a utilização pelo partido Cidadania de candidatas fictícias, com o objetivo de simular o cumprimento da cota de gênero nas eleições para vereador. Ficou configurado que candidatas lançadas pela legenda para disputar o cargo tiveram votação ínfima, não realizaram atos de campanha, nem fizeram movimentações financeiras para promover suas candidaturas. “As premissas fáticas assentadas no acórdão convergem com os parâmetros entendidos pelo TSE como suficientes à configuração da fraude à cota de gênero”, destacou o vice-procurador-geral Eleitoral, Paulo Gonet, em parecer enviado à Corte.
No município sergipano de Canindé de São Francisco, também seguindo parecer do MP Eleitoral, os vereadores eleitos pelo Partido Social Brasileiro (PSB) tiveram seus mandatos cassados, pelo mesmo motivo. “A jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral é firme no sentido de se admitir a cassação de toda a chapa que teria participado da fraude, desde que haja provas contundentes”, pontuou o vice-PGE. Isso porque o registro de candidaturas femininas fictícias possibilita ao partido lançar mais homens à disputa pelo cargo, aumentando as chances de ocupar as cadeiras.
Na localidade, uma das candidatas registradas pelo PSB teve votação zerada, não realizou propaganda eleitoral nem mesmo em suas redes sociais, tampouco realizou gastos com campanha. Ao requerer o registro, ela não apresentou toda a documentação exigida e, mesmo após ser intimada para corrigir o erro, permaneceu omissa. Além disso, o pai da candidata concorreu ao mesmo cargo no município. Por unanimidade, os ministros do TSE entenderam estar comprovado o propósito de burlar a regra que reserva um mínimo de vagas à candidatura de mulheres nos pleitos proporcionais.
Em outro caso similar julgado nesta terça-feira (14), o TSE acolheu recurso para alterar decisão do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL). A Corte Regional considerou não haver prova suficiente para configurar fraude à cota de gênero nas candidaturas lançadas pelo Partido Republicanos à Câmara Municipal de Barra de São Miguel (AL). Por unanimidade, no entanto, os ministros reverteram esse posicionamento, visto que duas candidatas tiveram votação zerada ou inexpressiva e não realizaram campanha. Como resultado, determinaram a cassação de todos os demais vereadores eleitos pelo partido. Nos três casos julgados, a decisão terá aplicação imediata, não sendo necessário aguardar a publicação do acórdão.
Secretaria de Comunicação Social Procuradoria-Geral da República
O conselheiro Francisco de Souza Andrade Netto foi eleito presidente do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia para o biênio 2023 a 2025. A posse deve ocorrer no próximo dia 10 de março, quando o TCM completa 52 anos de fundação. A eleição ocorreu na sessão desta quinta-feira (16/02). Vão compor a nova direção do TCM, como vice-presidente, o conselheiro Fernando Vita, e como corregedor-geral, o conselheiro Plínio Carneiro Filho, atual presidente.
Foram eleitos ainda, para presidir a 1ª Câmara, o conselheiro José Alfredo Rocha Dias e para dirigir a 2ª Câmara o conselheiro Mário Negromonte. Já para a presidência da Escola de Contas do TCM foi reconduzido o conselheiro Nelson Pellegrino.
Ao final da eleição, o presidente eleito, Francisco Netto – que já dirigiu o TCM em outros períodos – agradeceu o apoio dos demais conselheiros e destacou os desafios a serem enfrentados para que a Corte de Contas continue a cumprir, de forma exemplar, o seu dever constitucional de fiscalizar e contribuir para dar mais eficiência às administrações públicas municipais. Ele elogiou a gestão do atual presidente, Plínio Carneiro Filho, que modernizou e adaptou a estrutura do TCM para o perfeito funcionamento durante o período da pandemia da Covid-19.
O conselheiro Nelson Pellegrino fez questão de destacar o êxito da administração do presidente Plínio Carneiro, que foi uma voz importante na agenda nacional dos tribunais de contas e na luta pela valorização do sistema de controle externo. Ele elogiou a eleição do conselheiro Francisco Netto e se colocou à disposição para auxiliá-lo no que for preciso, no sentido de fortalecer a representação do TCM no debate nacional sobre as responsabilidades das cortes de contas.
Como a posse da nova mesa diretora do TCM, as duas câmaras de julgamento, por sorteio, passam a ter a seguinte composição:
1ª Câmara: conselheiro José Alfredo Rocha Dias (presidente); conselheiro Plínio Carneiro Filho; conselheiro substituto José Cláudio Mascarenhas Ventin; e os auditores Ronaldo Sant’Anna e Antônio Emanuel de Souza.
2ª Câmara: conselheiro Mário Negromonte (presidente); conselheiro Fernando Vita; conselheiro Nelson Pellegrino; e os auditores Antônio Carlos da Silva e Alex Aleluia.
O
vereador Miguelão Freitas e Alex Formiguinha, Secretário Municipal de Industria
e Comércio, realizaram a soltura de cerca de 3.500 alevinos na Lagoa da Porta “LAGU´S”
Os alevinos soltos são peixes de diversas espécies
e que foram adquiridos com recursos próprios pelo vereador.
A ideia surgiu em uma das caminhadas entre
Miguel e Alex Formiguinha no entorno da lagoa, que sempre tem presença de
jovens e idosos pescando.
Visando fomentar ainda mais os passeios e
programas familiares naquela localidade; eles pesquisaram as espécies mais adaptáveis
ao lagu´s e que pudesse ser consumida pela população.
A primeira etapa foi de cerca de 3.500
peixes. Porém Miguelão já estuda outras espécies para a região.
Policiais das Delegacias de Lagarto e Boquim deflagraram nesta quinta-feira (09) a Operação Linha Vermelha, contra um grupo criminoso envolvido com uma série de homicídios na região centro-sul do estado. O cumprimento dos mandados tiveram o apoio operacional da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core) e Grupamento de Ações Táticas do Interior (Gati).
Os dois principais investigados, ex-presidiários, foram identificados e acabaram reagindo a ação policial no cumprimento dos mandados e acabaram morrendo: Marcelo Silva Santos, 33 anos; e Daniel de Jesus Santos, 28 anos. Na Operação, foram apreendidas duas armas de fogo, munições, drogas de diversos tipos e ainda veículos e celulares que poderão ser utilizados para elucidar os crimes e localizar outros envolvidos com o grupo criminoso.
O primeiro crime investigado ocorreu em 18 de dezembro, no Povoado Meia Légua, e vitimou Clevisson Santiago, conhecido como Caneco. Na ocasião, os autores aguardaram a vítima sair de uma festa e, em local deserto, acabaram matando com diversos disparos de ama de fogo.
O segundo homicídio vitimou João Carlos, que também acabou sendo assassinado por arma de fogo em 12 de dezembro, na região do Matadouro. Após diversas diligências, a equipe local conseguiu coletar imagens do veículo utilizado em um dos crimes, o que direcionou as investigações da polícia.
Segundo o delegado Paulo Cristiano, durante a apuração de um homicídio praticado em Lagarto, foram obtidos elementos de informação que vinculavam um homem identificado como Daniel ao crime que vitimou João Carlos. “Dessa forma, o delegado-geral optou por avocar as Investigações e designou o caso à Delegacia Regional de Lagarto”, apontou o delegado Paulo Cristiano.
Na sequência, foram feitos pedidos à Justiça, os quais foram deferidos e possibilitaram a realização da Operação Linha Vermelha. O nome é uma alusão às origens da cidade, bem como à via ferroviária que corta o bairro João Bismark, local de cumprimento dos mandados.
Por estratégia operacional, os investigadores optaram por fracionar os cumprimentos das ordens judiciais em duas ações isoladas. Primeiro, na última segunda-feira (06) foi cumprido mandado de busca e apreensão em residências habitadas por Daniel. Já hoje pela manhã, com apoio da Core, Delegacia de Boquim e Gati, foi cumprido mandado contra o investigado Marcelo Silva “Ploc”. As investigações continuam e qualquer informação pode ser repassada pelo Disque-Denúncia 181.
A Justiça condenou um investigador da Polícia Civil (PC) a sete anos, um mês e três dias de prisão pela prática do crime de tortura qualificada contra um idoso de 74 anos, no dia 20 de janeiro de 2022, no Município de Remanso. A condenação em primeira instância foi resultado de uma investigação criminal promovida pelo Ministério Público estadual, por meio do Grupo de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (Geosp) e Grupo de Apoio Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que resultou na ‘Operação Istambul’, deflagrada em março de 2022, quando foi cumprida a prisão preventiva do investigador.
A investigação do MP foi conduzida de acordo com o regulamento do Protocolo de Istambul, que é um manual para a investigação e documentação eficaz da tortura e outras penas ou tratamentos desumanos, produzido pela Organização das Nações Unidas (ONU). Na decisão, o juiz manteve a prisão preventiva do investigador da PC, que se encontra preso no Presídio de Serrinha, e decretou a perda do cargo público do investigador de polícia. O réu cumprirá a pena inicialmente no regime semiaberto.
Conforme consta na denúncia, o crime de tortura foi praticado pelo agente público no dia 20 de janeiro de 2022, contra um idoso de 74 anos, que se encontrava sob o poder do investigador de polícia em razão de prisão em flagrante. O idoso foi submetido a intenso sofrimento físico e mental, por força das agressões sofridas, com o fim de obtenção de confissão do cometimento de crimes que lhes foram imputados, bem como com o intuito de aplicar à vítima castigo pessoal.
A banda promete agitar o público presente e não deixar ninguém parado durante toda a apresentação.
A Banda K Entre Nós está entre as mais esperadas pelos foliões da ilha no dia 20 de fevereiro.
A expectativa é grande para o show da Banda K Entre Nós, que tem um repertório eclético e conta com grandes sucessos em sua trajetória, como “Psiu, Psiu” e “Bambambam”.
Os fãs da banda e os foliões que estarão presentes poderão dançar e cantar ao som de músicas que marcaram época e ainda estão na boca do povo.
Certamente será uma noite inesquecível para todos que prestigiarem a apresentação da Banda K Entre Nós.
21 das 49 instituições educacionais notificadas pela Diretoria de Ações de Proteção e Defesa do Consumidor (Codecon) durante a Operação Escola, iniciada em dezembro de 2022 e encerrada esta semana, foram autuadas após a entrega dos autos de infração.
A Operação Escola ocorre anualmente para verificar possíveis irregularidades nas listas de materiais escolares solicitados, no plano de ação pedagógico e no reajuste anual da mensalidade. As escolas autuadas têm um prazo de 20 dias para apresentarem defesa e podem pagar multas, que variam entre R$900 e R$9 milhões.
O diretor-geral da Codecon, Zilton Krüger, comentou o resultado da operação, que autuou as instituições educacionais infratoras, garantindo que o órgão seguirá agindo para defender o consumidor. “Anualmente, uma palestra com orientações gerais sobre os direitos e deveres dos consumidores é realizada para os gestores escolares. É inadmissível que as solicitações indevidas nas listas de materiais escolares continuem sendo feitas, além do aumento abusivo da mensalidade. É válido ressaltar que o percentual permitido, ponderado pelo Sindicato das Escolas Particulares (Sinepe), é de 13%. Conforme a análise dos aumentos das mensalidades, uma escola foi autuada por reajustar a mensalidade com o percentual acima de 23%”, citou.
As 21 autuações foram emitidas por descumprimento do prazo de entrega dos documentos requeridos pela Codecon, abusividade no aumento da mensalidade, plano de execução pedagógico genérico e por irregularidades nas solicitações das listas de materiais escolares, como exigência de marca específica e materiais de uso coletivo, sem justificativa.